Quaresma

Comunhão Pascal na nossa Escola

Comunhão Pascal na nossa Escola - Quinta Feira (11.00)- Dia 26 de Março
Vamos participar para celebrarmos bem a Páscoa que se aproxima.

Cerca de duzentas pessoas marcaram presença numa acção de formação realizada pela Comissão de Liturgia e Música Sacra da Diocese de Bragança-Miranda, no sábado dia 21 de Março, no Centro Juvenil dos Salesianos de Mirandela. A acção dedicada aos zeladores, sacristães e agentes da música na liturgia de toda a Diocese (de referir que estiveram pessoas oriundas de toda a Diocese - Mirandela- Carrazeda - Bragança - Mogadouro - Miranda - Mirandela - Vinhais - Izeda - Moncorvo - Alfândega da Fé) foi orientada pelo Pe Sobrinho Alves e centrou-se na importância do Altar da Igreja na Liturgia e a sua centralidade na Celebração. A Cadeira Presidencial e o Ambão também foram destacados como "peças" fundamentais na Celebração da Eucaristia. Durante o dia o pe Sobrinho Alves insistiu ainda na "limpeza" e bom decoro das igrejas, sobretudo o Altar da Celebração. Tal como os documentos da Igreja referem as toalhas dos altares laterais terão que ser "banidas" e apostar-se em outras formas de decoro bastante criativas respeitando tempos litúrgicos e os devidos tempos . Outro assunto apresentado foi a limpeza e sobretudo a maneira como efectuá-la nas Igrejas da Diocese de Bragança. No que respeita à acção destinada aos agentes da música na liturgia, esta centrou-se sobretudo nos ministérios da liturgia que "realizam a música nas celebrações (assembleia, coro, instrumentistas, Director de coro, Presidente e Salmistas). Falou-se na dramatologia musical nas nossas celebrações e o apelo à criatividade através dos instrumentos musicais respeitando sempre os documentos emanados pela Igreja. A necessidade da criação de cursos de Orgão, Salmistas e regentes de assembleia permanentes foi outro dos pontos abordados e a necessidade da "aposta" pela parte das Fábricas das Igrejas em formar agentes da música litúrgica. Quase toda a acção foi centrada na importância da Assembleia e na centralidade que ela ocupa dentro da dramatologia musical nas celebrações litúrgicas. Propostas de bom funcionamento dos coros, as exigências de de directores de coro e o papel dos instrumentistas nas celebrações. De referir ainda que os participantes adquiriram o livro "Liturgia da Igreja - U.C.P"" do Pe José Cordeiro, pois só na verdadeira compreessão da liturgia, da sua história sobretudo do seu significado é que é possível concretizar bem todas as celebrações.Padre Francisco Pimparel

Encontro Formação para sacristães, zeladores e agentes da Música na Liturgia - Sábado 21 de Março - Casa dos Salesianos - Mirandela

Amanhã, sábado pelas 10.00 horas das manhã, na casa dos Salesianos de Mirandela realizár-se-à Encontro de Formação para Sacristães e zeladores de Igrejas e também para agentes da música litúrgica. Os conferencistas - Pe Sobrinho Alves e Pe Francisco Pimparel.
É tempo de "apostarmos" nas celebrações sobretudo no que concerne ao decoro e a linguagem musical (Música Sacra - a melhor que há...pra mim).
Contámos com a tua presença
Pe Pimparel

As pessoas convencidas de que têm muita coisa não dão nada a ninguém, porque têm medo de perder o que têm. A alegria, a paz, o ânimo, por mais que se dêem não se perdem. Os bens espirituais quando são dados difundem-se, criam, é um semear que multiplica. Já os bens materiais, quando se dão, tantas vezes se desperdiçam e gastam inutilmente. Os pobres e humildes têm imenso para dar e dão imensas coisas úteis.
Pe Vasco Magalhães

O liturgista José Cordeiro defendeu, em Viana do
Castelo, a urgência e necessidade
de «encontrar a raiz baptismal
da penitência e a relação
com a eucaristia e com a
santa unção, bem como a sua
relação com o mistério do pecado
e do perdão».
Intervindo no XXXI Encontro
Diocesano de Pastoral Litúrgica
dedicado ao sacramento
da Reconciliação, o reitor
do Colégio Português de
Roma frisou ainda a necessidade
de uma «pastoral» que
acentue a «conversão do coração
» para que a participação
e a vida dos cristãos seja
mais verdadeira.
Numa abordagem à “história
da celebração da Penitência
e Reconciliação”, aquele sacerdote
referiu que este olhar o
passado, focalizado nos «momentos
mais salientes» divididos
em três grandes etapas,
permite «olhar o presente
com serenidade e confiança
» mesmo se os ventos não
são favoráveis à celebração do
sacramento, fruto de um conjunto
de paradoxos da nossa
época.
O director da Faculdade de
Teologia de Braga, João Duque,
abordou, na primeira conferência
do Encontro, que em
Darque reúne cerca de meio
milhar de fiéis vianenses, alguns
paradoxos da cultura
actual a começar pelo «complexo
da desculpa». Este complexo,
que não é novo, procura
encontrar justificações para
tudo aquilo que fazemos «desdramatizando
», sobretudo, os
seus efeitos. Esta «via da desculpa
» atribui a razão do que
se faz a «circunstâncias ou herança
» e assim se dita o «fim
do sujeito» livre e responsável.
Ora esta via, «sem consciência
de culpa», não exige perdão.
Contudo, constata, vivemos
uma época obcecada pela «diferença
do indivíduo», atitude
que pode ser lida como «nostalgia
» da liberdade e identidade
pessoal.
Outro traço deste «complexo
» contemporâneo é a pretensa
«capacidade [cada um
por si só] de corrigir» o mal
feito sob pena de não ser capaz
de recuperar a dignidade
pessoal. João Duque, ironicamente,
sublinhou que por esta
via até a morte vai passar ao
lado e se assim não acontecer
é porque erramos em qualquer
momento.
O drama desta situação, explicou,
é que «sem capacidade
de acolhimento de algo gratuito
», na medida em que tudo
está concentrado exclusivamente
na força individual, «não
chegamos ao perdão».
O paradoxo desta cultura
centrada na conquista é estar
“vidrada” no fascínio do «gratuito
», daí toda ênfase na troca
de prendas.
Esta focalização no indivíduo
e na capacidade de solucionar
sozinho o problema, fecha a
pessoa às «mediações», particularmente,
àquelas institucionais,
por isso na da estranho
aquele “confesso-me a Deus”.
Por outro lado, exista a questão
da «liberdade do receber»
no sentido da «filiação».
Cada um de nós, sublinhou,
é o que é porque «permanentemente
perdoado» numa dádiva
completamente gratuita
do Pai.
O padre José Cordeiro fez
ainda uma intervenção onde
abordou a “celebração da Penitência
e da Reconciliação,
hoje”.
Acentuando a necessidade
de evidenciar a «conversão do
coração» para uma «mudança
do agir» por pertença ao Corpo
de Cristo, o conferencista
apresentou as possibilidades
que o ritual deste sacramento
permite.
Contudo, chamou atenção
para o perigo de o olhar como
um «acto ritual isolado» pelo
qual se derrama a graça do perdão
ou de o considerar apenas
na sua vertente de «acusação
dos pecados e absolvição
» sem consequências práticas
em termos pessoais e comunitários.
O Encontro de Liturgia termina
esta tarde com a celebração
Eucarística presidida
por D. José Pedreira. Antes, durante
a manhã, o jesuíta Dário
Pedroso abordas as possíveis
“causas” para a crise que graça
neste sacramento e, já depois
do almoço, o Bispo Auxiliar de
Braga, D. António Couto, aborda
a questão do significado bíblico
da Reconciliação.

Passeio anual dos alunos inscritos em Moral

Salamanca a cidade Universitária e sobretudo dos tempos lindíssimos da Igreja Católica- 12 de Junho - Sexta feira

Hiperligações úteis

Universidade Católica Portuguesa
EMRC - Porto
Ensino da Igreja nas Escolas - Santarém
Página Oficial da Disciplina de EMRC - Nacional
Agência de noticias - Igreja
Igreja Católica em Portugal
Santa Sé/Vaticano (português)

Quaresma

Começou na quarta-feira de cinzas o tempo que nos vai ajudar a preparar a festa da Páscoa. Trata-se de um tempo oportuno para dar os passos e tomar as atitudes que sabemos ser certas, mas que, com a confusão do quotidiano, vamos deixando arrastar, tais como corrigir defeitos, praticar a caridade e o perdão... vais viver esta quaresma a sério?Estás disposto a isso? Que defeito ou defeitos queres corrigir?